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Defenda sua liberdade em um Estado policial no Homefront: The Revolution

Defenda sua liberdade em um Estado policial no Homefront: The Revolution
José María López

José María López

  • 30 de junho de 2014
  • Atualizado: 6 de março de 2024 às 13:47
Defenda sua liberdade em um Estado policial no Homefront: The Revolution

O que você faria para defender sua liberdade? O jogo Homefront: The Revolution apresenta essa premissa, e é a segunda parte do jogo de ação da Deep Silver e da Crytek que nos leva a uma situação no mínimo complicada: defender nossa casa de uma invasão estrangeira.

Homefront: The Revolution segue ao pé da letra a história que você já pôde viver no no futuro. Os Estados Unidos são invadidos pela Coreia do Norte. Mas como em toda história bélica, surgirá uma Resistência para fazer frente ao problema com uma guerra de guerrilhas.

Nosso enviado especial à feira de jogos E3, Raúl Pérez, experimentou o game. Está à altura da primeira versão? O que Homefront: The Revolution oferece?

Luta sem fim

Nesta segunda aventura de Homefront, a história é ambientada nas ruas da Filadélfia. Passaram-se quatro anos desde o ocorrido no primeiro título e as coisas não vão muito bem: a cidade vive em estado policial, constantemente vigiada por drones e patrulhas blindadas que controlam tudo.

Mas não tenha medo. São muitos os que lutam contra a tirania e fazem parte da Resistência. Além disso, um detalhe importante é que você conta com diversos tipos de armas que podem ser personalizadas, melhoradas ou criadas do zero com os elementos ao seu alcance. Na versão de demonstração que vimos na E3, o protagonista montou um veículo controlado a distância para cumprir o papel de bomba.

Para você se situar no cenário, Homefront: The Revolution oferece um telefone móvel para tirar fotos, ver o mapa, controlar missões, marcar objetivos e, definitivamente, controlar os itens do menu.

A revolução em primeira pessoa

Como Homefront contribui com o gênero? Para começar, com um mundo aberto praticamente interminável, uma cidade devastada que você percorre de ponta a ponta – isso se os guardas permitirem, claro. Quantos aos gráficos, o maior destaque é a sensação de vida real na cidade: as condições climáticas são dinâmicas e os personagens aleatórios reagem a você sem um padrão pré-estabelecido. Adicionalmente, também é preciso ressaltar a grande qualidade gráfica proporcionada pela mais recente versão do motor Cryengine, a mesma do Far Cry.

Entre nossos detalhes preferidos está o fato de que tudo ocorre ao mesmo tempo. Isto é, os acontecimentos não se adaptam ao jogador, congelando o resto de eventos. No Homefront: The Revolution, suas ações têm consequências em toda a cidade. Daí que o objetivo do jogo, convencer as pessoas a se unirem à Resistência, seja tão emocionante, já que haverá pequenos conflitos simultâneos em diferentes partes da cidade.

Logo, as primeras impressões do Homefront: The Revolution são muito positivas.  É um jogo com um grande cenário, muitos personagens e armamento personalizável. Detalhes que fazem deste segundo game da série Homefront em um título esperado.

Homefront: The Revolution será lançado em 2015 e estará disponível para Xbox One, PS4, PC, Mac e Linux.

[Artigo original em espanhol]

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