E a Tinder Mania invadiu os Jogos Olímpicos de Inverno, que acontecem em Sochi, na Rússia. Mais precisamente entre os atletas da competição, que usam o aplicativo para a boa e velha paquera, entre uma prova e outra.
Segundo o site Today.com, o número de usuários do Tinder [Android | iPhone] aumentou em 400% na região de Sochi. Considerada uma das atletas mais bonitas dos jogos, a snowboarder neo zelandesa Rebbeca Torr, de 23 anos, afirmou em seu Twitter, em tom de brincadeira (ou não), que gostaria de marcar um encontro via Tinder com o time de bobsled da Jamaica. Os últimos a confessar serem usuários do app são os esquiadores norte-americanos Joss Christensen, Gus Kenworthy e Nick Goepper. “A primeira coisa que as pessoas fazem quando chegam à Vila Olímpica é checar quem está usando o Tinder”, disse Kenworthy.
O “Efeito Tinder” parece ser contagioso e Sean Rad, criador e CEO do aplicativo, confirmou que a popularidade do aplicativo na Rússia aumentou consideravelmente desde o início das competições.
A operação do Tinder é similar ao do outrora popular Bang With Friends, agora renomeado Down. Ele usa o perfil no Facebook de uma forma completamente anônima, sem dar nenhuma indicação na timeline do usuário.
O Tinder usa ainda a geolocalização do usuário e mostra a ele as pessoas que podem lhe interessar, com base na área onde está situado naquele momento. Se o usuário gosta de alguém e o marca, a outra pessoa precisa retribuir esse “tagueamento” para possibilitar um bate-papo e, quem sabe, um possível encontro. Em Sochi, esse recurso deve estar sendo usado com certa frequência antes e depois das competições.
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